terça-feira, 30 de julho de 2019

Você está usando a coleira correta no seu cão? Confira dicas para escolhê-la


São vários os itens que englobam a segurança e o conforto do nosso animalzinho. A coleira é um deles, é a protetora que assegura os passeios dos cães. O que nem todos sabem é que elas têm características distintas, foram feitas para serem utilizadas em diferentes circunstâncias e, quando usada de maneira errônea, podem até machucar o pet.
Sendo assim, elaboramos uma lista indicando as mais utilizadas, seus pontos positivos e negativos. Assim, você poderá escolher a coleira que mais combina com seu pet e o deixa confortável em um dos momentos mais alegres do dia dele: o de passear!

1. Coleira Tradicional

Ela é a mais fácil de encontrar e também um dos modelos mais utilizados pelos tutores de animais, isso porque é uma opção viável para todas as raças e portes. Ela geralmente possui uma fivela ou um regulador de tamanho, por este motivo se adequa facilmente aos cãezinhos.
Para não machucar ou sufocar seu bichinho, é necessário atentar-se ao colocá-la. A recomendação é que esteja com dois dedos de folga do pescoço do cachorro. Esse modelo não é muito recomendado para cães pequenos ou com pescoço curto, pois eles podem se soltar e se enforcar com mais facilidade.
Um item favorável é que nela será possível inserir um pingente com nome, endereço ou telefone. Assim, se o cão se perder, alguém pode levá-lo até você.

2. Coleira de Liberação Rápida

Muito parecida com a coleira tradicional, é ideal para os animaizinhos que se comportam de maneira agitada. Estes tipo possuem mecanismo de fácil retirada que auxiliam o tutor tanto no ato de colocar, como no de tirar a coleira.
Geralmente os fechos são de plástico e, mesmo que aparentam ser frágeis, são feitos na medida certa para que o dono possa manipulá-lo tranquilamente e o cão não consiga retirá-lo utilizando sua força.

3. Enforcadores

Estes têm no nome o seu real objetivo: causar algum tipo de dor ou incômodo no animal. Por este motivo são, em sua maioria, utilizadas para adestramento e cães de grande porte. Eles foram feitos para repreender os cães quando estes passam dos limites na caminhada.
Alguns modelos possuem, além de tudo, garrinhas na parte inferior. Com ou sem os ganchos, se não utilizada corretamente, a coleira pode machucar o cão, principalmente se ele for muito agitado. Não é uma coleira recomendada, já que a probabilidade de danos ao animal é muito grande.

4. Arreios ou Coleiras Peitorais

Elas vêm ganhando muitos adeptos nos últimos tempos e, mesmo que sejam mais complicadas de colocar, proporcionam uma sensação maior de controle ao tutor. Além disso, estão conectadas ao peito do animal e não ao seu pescoço, sendo assim são as mais confortáveis e as que possuem menos chance de machucá-los.
Esta opção é ótima para os cachorros de pequeno porte e que possuem o pescoço mais curtinho, como os Pugs e os Buldogues Francêses . Além disso, por não serem ligadas ao pescoço, não pressionam a traquéia. Portanto, ela é o modelo mais adequado aos cães que possuem qualquer problema respiratório.
Talvez o modelo não consiga controlar os cachorros de grande porte, se estes forem mais agitados. Isto porque o impacto no corpo, ou nas costas, não fará tanta diferença como faria no pescoço.

5. Colete Peitoral

Este é uma extensão da coleira peitoral. Possui uma superfície que se assemelha à uma roupinha e, exatamente por isso, chama a atenção dos que gostam de atribuir ao pet um estilo diferente. Os coletes têm diversas estampas e estilos e seguem as mesmas recomendações da coleira peitoral.

Guias


É a corda que fica presa nas coleiras. Também possui diversos tipos e estilos de cores e materiais.
Sempre que houver alguma dúvida de qual a escolha ideal é preciso consultar um veterinário de confiança, ele dará as recomendações necessárias de uso. A coleira é um item essencial ao pet e, como só queremos o bem que quem amamos, é estritamente necessário atentar-se ao escolhê-la.

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